terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Crime ambiental compensa? 76% das multas aplicadas não são cobradas

  • «Em cinco anos a Inspeção do Ambiente só conseguiu cobrar 24% das multas que foram passadas. Entre 2014 e 2018 houve mais de três mil e trezentas inspeções ambientais e foram instaurados mais de cinco mil e setecentos processos de contraordenação, mas, na prática, a maior parte do valor das multas ficou por cobrar. Dos trinta e sete milhões de euros que deveriam ter sido cobrados a Inspeção do Ambiente só conseguiu cobrar nove milhões.»
  • A EDP Renováveis assinou um contrato de 33 megawatts a 20 anos num leilão de energia eólica realizado na Grécia para vender a eletricidade gerada pelo parque eólico de Xironomi, cuja exploração comercial deverá começar em 2022. Entretanto, a EDP Renováveis garantiu contrato de longo prazo de 15 anos no leilão polaco de energia, para venda de eletricidade a ser produzida por um portfólio de 11 projetos de energia eólica onshore, com capacidade total de 307 MW. A instalação dos parques eólicos está prevista para 2021 e 2022. Fontes: ER e EDPR.
  • A Suíça despejou, durante 12 anos, 6700 bidões cheios de resíduos nucleares da sua central de Muehleberg no Atlântico, a 700 Km ao largo da costa irlandesa. Embora essa prática tenha sido proibida a partir de 1993, os resíduos continuam no fundo do mar. Nouvo RTS.
  • Empresas de alimentação, extração ilegal de madeira, mineração de ouro e centrais de carvão lideram os ataques mortais a ativistas ambientais nas Filipinas. Via Global Witness.

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