quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Brasil: mais um defensor da Amazónia assassinado

  • O artista Klaus Littmann montou uma floresta de 300 árvores no estádio Woerthersee, com capacidade para 30.000 pessoas, em Klagenfurt, Áustria, para a exposição "For Forest", que será exibida até 27 de outubro. Euronews.
  • A canadiana Bee Vectoring Technologies acaba de receber a aprovação do ministério do Amnbiente para um fungicida orgânico que as abelhas podem transportar diretamente da colmeia para a colheita. A inovação pode ajudar os agricultores a eliminar a necessidade de pulverização química. Chama-se Vectorite, um pó branco que os agricultores colocam em bandejas especiais para as abelhas ou abelhões passarem quando saem da colmeia. O Vectorite integra uma forma refinada de Clonostachys rosea, um fungo que se alimenta de outros tipos de fungos que danificam as plantações. Na Flórida, a empresa utilizou esse sistema em campos de teste de tamanho comercial para reduzir o mofo cinzento nos morangos e aumentar o rendimento em pelo menos 10%. Na Geórgia, foi feito o mesmo com os mirtilos para eliminar o mofo cinzento. Fast Company.
  • As doações para quase todos os principais organizações ambientais aumentaram durante a administração Trump, garante uma análise da Axios citada pelo The Hill.
  • Assassinado trabalhador brasileiro que protegia tribos indígenas na Amazónia dos fazendeiros e madeireiros que tentavam tomar terras. Maxciel Pereira dos Santos terá sido baleado duas vezes na cabeça em Tabatinga, perto das fronteiras do Brasil com a Colômbia e o Peru, quando seguia na sua motorizada numa rua movimentada. Era funcionário da Funai há mais de 12 anos. BBC.

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