quinta-feira, 7 de março de 2019

Tejo: Mais de metade das espécies de peixe são exóticas

  • Mais de metade das espécies de peixe no Tejo são exóticas, admite Filipe Ribeiro, do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O investigador diz que as espécies endémicas como a lampreia, a fataça e o sável tendem a desaparecer com a proliferação de espécies exóticas e alerta para os riscos que podem advir para os peixes migradores caso sejam construídos novos açudes ou barragens no rio Tejo. O Mirante.
  • Em 2019, as Festas de Lisboa dão 2000 euros às sardinhas amigas do ambiente (sic), conta o Público. Haverá sardinhas que não sejam amigas do Ambiente?
  • Valença: ciclovia de 3 Km vai custar 600 mil euros, titula O Minho.
  • A Inspeção Regional do Ambiente dos Açores realizou 157 inspeções em 2018, das quais cerca de 20 foram incluídas em ações não programadas. Os principais motivos estiveram relacionados com resíduos, agricultura e pecuária, ruído, áreas protegidas, espécies protegidas e exóticas, descarga de águas residuais e emissões atmosféricas. Foram instaurados 161 processos de contraordenação, dos quais 68 resultaram em condenação, tendo sido aplicadas coimas no valor de 106.050 euros. AO.
  • Um estudo do WWF baseado em dados do Banco Mundial conclui que entre os 15 países que mais geram lixo plástico no Mundo, o Brasil é o que menos recicla. EcoDebate.

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