quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Cimeira do gasóleo foi cancelada

  • No Brasil, as térmitas colonizaram uma área tão grande como o Reino Unido
  • Falhou o projeto da Oxitec/Oxford University de  mosquitos geneticamente modificados para combater a malária, o dengue a febre amarela e o zika. OCanada. Impacto do Brexit? Sobre este imbróglio, convirá relembrar o que este blogue registou aqui.
  • Uma reunião que deveria ser uma cimeira do gasóleo, realizada na tarde de terça-feira, 27 de novembro, foi reduzida para uma reunião de funcionários públicos. A comissária da indústria Elzbieta Bienkowska convidara 15 ministros, - da Áustria, Bulgária, República Checa, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Polónia, Roménia, Suécia, Espanha, Eslováquia e Reino Unido. Apenas os ministros do Luxemburgo e da Roménia confirmaram a presença uma semana antes da cimeira, pelo que a mesma foi cancelada. 
  • Uma forma de atrair polinizadores, estimular a produção agrícola e a biodiversidade será reservar 25% dos terrenos para culturas económicas como especiarias, girassol, plantas medicinais e forragens, defende Stefanie Christmann, do Centro Internacional de Pesquisa Agrícola em Áreas Secas.  É uma boa opção mesmo para zonas pobres, uma vez que não exige maquinaria nem tecnologia, apenas um pequeno investimento em sementes. «Se expandirmos o esquema, todo o ambiente beneficia, torna-se mais resiliente às alterações climáticas. Teríamos muito mais insetos, flores e pássaros. E seria muito mais auto-sustentável. Acho que a Monsanto não vai gostar disso porque querem vender os seus pesticidas. As experiências levadas a cabo durante cinco anos em vários sítios mostraram que as culturas foram polinizadas com mais eficiência, houve menos pragas, como pulgões e mosca-verde, e a produtividade aumentou em quantidade e qualidade», afirma Stefanie Christmann. The Guadian.
  • Um novo método para tratar a água de modo mais eficiente e barato acaba de ser descoberto. Os investigadores dos laboratórios de Menachem Elimelech, da Yale, e Huazhang Zhao, da Universidade de Pequim, usaram um material conhecido como nanocoagulante para livrar a água de contaminantes. Ao remover uma ampla gama de contaminantes numa única etapa, a descoberta promete melhorar significativamente o uso secular de coagulantes para tratamento de água. A Actinia é uma anêmona do mar com um corpo esférico que tem tentáculos que se retraem enquanto descansam e se estendem enquanto capturam a sua presa. Com esse predador marinho como modelo, os pesquisadores sintetizaram o coagulante, usando componentes orgânicos e inorgânicos para replicar a estrutura da Actinia. Tal como a Actinia, o nanocoagulante tem uma estrutura de núcleo-casca que gira de dentro para fora na água. A casca desestabiliza e fortalece partículas suspensas maiores, enquanto o núcleo exposto captura as menores dissolvidas. Nature Nanotechnology.

Sem comentários: