quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Que fármacos navegam nos nossos rios?

  • A Inspeção-Geral do Ambiente vai selar as máquinas da Centroliva até que a empresa tenha um título válido para exercer a atividade, disse, no Parlamento, o inspetor-geral do Ambiente Nuno Banza  A Centroliva, empresa localizada em Vila Velha de Ródão, tinha sido condenada a encerrar, durante três anos, a unidade de secagem de bagaço de azeitona e a pagar uma coima de 300 mil euros por efetuar descargas de águas residuais sem licença, na ribeira do Lucriz, afluente do rio Tejo, segundo decisão da Agência Portuguesa do Ambiente. TSF.
  • As autoridades policiais estão a investigar uma situação de poluição detetada no domingo, no rio Sousa, no concelho de Paredes. A ocorrência foi denunciada pela Junta de Freguesia de Parada de Todeia. Este tipo de situação é frequente, pelo que, em junho, a câmara enviou às juntas de freguesia um pedido no sentido de ser reforçada a vigilância do rio Sousa, com especial atenção para os sinais de poluição. RTP.
  • Cinco fármacos foram identificados em análises a 120 amostras de águas superficiais dos rios Ave e Sousa realizadas durante quase um na. São eles o anti-inflamatório diclofenaco; o filtro ultravioleta EHMC, usado em cosméticos e na indústria; e os antibióticos eritromicina, claritromicina e o azitromicina. Entretanto, sabe-se que o ibuprofeno foi detetado nas águas do Minho, Lima, Leça, Ave, Douro e na ria de Aveiro e o paracetamol no Leça. Público.

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