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- O governo de António Costa cedeu aos interesses do consórcio Eni/Galp, acusa a Quercus após o executivo ter dispensado de estudo de impacto ambiental a prospeção de petróleo ao largo de Aljezur. «Há uma cedência aos interesses do consórcio em detrimento dos interesses de outros setores da sociedade, por exemplo do turismo e das pescas e de autarcas da região que já se manifestaram contra a prospeção», disse João Branco. O presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, justificou a decisão de não realizar o estudo de impacto ambiental referindo que «não foram identificados impactos negativos significativos» na realização do furo de prospeção petrolífera. DN.
- Setúbal quer praias da Arrábida sem carros este Verão. Parques de estacionamento pago, tolerância zero ao estacionamento selvagem e circulação proibida são a estratégia para impor transporte público. Público.
- A Comissão Europeia processou o Reino Unido, a França, a Alemanha, a Hungria, a Itália e a Roménia por incumprimento de regras da qualidade do ar.
- O governo turco projeta um canal marítimo paralelo ao Bósforo apesar das advertências de cientistas e ambientalistas, que receiam alterações químicas nos mares Negro e de Mármara, bem como a destruição de aquíferos e florestas que fornecem água e oxigénio a Estambul. El País.
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