terça-feira, 3 de abril de 2018

Mais uma cena de paranóia de limpeza

Vieira do Minho. Foto: Teresa Araújo Costa.

A paranoia da limpeza florestal arrasou  os amieiros, os salgueiros e outras espécies ripículas das margens deste curso de água. Os socalcos ficaram muito fragilizados e suscetíveis à erosão das chuvas. O rio ficará assoreado e a autarquia terá de gastar dinheiro em maquinaria para resolver o problema. Paga Zé!

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