Vieira do Minho. Foto: Teresa Araújo Costa.
A paranoia da limpeza florestal arrasou os amieiros, os salgueiros e outras espécies ripículas das margens deste curso de água. Os socalcos ficaram muito fragilizados e suscetíveis à erosão das chuvas. O rio ficará assoreado e a autarquia terá de gastar dinheiro em maquinaria para resolver o problema. Paga Zé!
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