Foto de Nuno Vide 10fev2018.
Este fim-de-semana, a Ribeira de Rio Maior corria negra e com cheiro pestilento junto do Castro de Ovil, do Regimento de Engenharia de Espinho e do Aeródromo, antes de desaguar no mar.
Os autarcas, com a ajuda do Estado, têm feito o que podem para «resolver» o problema. Infelizmente, mais não têm conseguido do que superficiais operações de cosmética. A última foi um projeto de 8 km de passadiços, umas pontitas de madeira tratada e um dique fusível que fecha a foz no verão para a trampa acumulada não deslizar para as praias a sul.
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