quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Vestígios de resíduos de glifosato no corpo humano aumentaram 1200% em 23 anos

Imagem captada aqui.
  • As universidades de Oxford e Cambridge investiram milhões de libras em fundos offshore, nomeadamente nas ilhas Caimão e de Guernsey via estado do Delaware, numa joint venture para desenvolver a exploração de petróleo e perfuração de profundidade, revelam os Paradise Papers citados pelo The Guardian.
  • Um estudo encomendado pela Moms Across America e pelo Sustainable Pulse concluiu que, em 23 anos, os vestígios de resíduos de glifosato no corpo humano aumentaram, em média, 1200%. Mercola.
  • Os EUA é o único país que rejeita o acordo climático de Paris após a Síria o ter subscrito, titula o insuspeito Telegraph.
  • Investigadores das universidades de Peking, Kentucky e Michigan e ainda da Western Reserve University School of Medicine e do University Hospitals Cleveland Medical Center receberam 2 milhões de dólares para estudarem a eficácia das máscaras contra a poluição do ar. CWS.
  • A qualidade da água de rios que compõem a bacia do rio Doce piorou dois anos após a maior tragédia ambiental do país, ocorrida com o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana Expedição realizada pela Fundação SOS Mata Atlântica, entre os dias 11 e 20 de outubro, revela que a qualidade da água está má ou péssima em 88,9% dos 18 pontos de recolha analisados e que apenas dois pontos apresentam qualidade regular (11,1%). Aceder ao estudo completo aqui. SOSMA.
  • O proprietário de uma das mais poluentes centrais a carvão da Austrália transferiu 1 bilião de dólares para offshores mais ou menos na altura em que recebia 117 milhões dos contribuintes como compensação pelo imposto de carbono agora extinto. The Guardian.

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