quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Reino Unido: municípios ponderam refrear trânsito automóvel junto das escolas

Northumberland. Foto: Jonathan Gaunt
  • A Zero, em parceria com a Unidade de Investigação GOVCOPP da Universidade de Aveiro, com a colaboração de Investigadores da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, vai levar a cabo em Portugal um estudo que se prolongará ao longo de três anos, e que tem como objetivo alargar os possíveis campos de aplicação desta ferramenta de avaliação e monitorização de sustentabilidade mundialmente reconhecida.
  • A fruta e os produtos hortícolas gratuitos fornecidos pelo governo britânico a milhões de alunos contêm geralmente resíduos de pesticidas. Na última década, foram encontrados resíduos de 123 pesticidas, especialmente em maçãs e bananas. Os especialistas do governo dizem que nenhum dos resíduos é suscetível de resultar em efeitos adversos para a saúde. Mas os ativistas argumentam que há uma grande incerteza quanto ao efeito combinado de coquetéis de pesticidas e ao aumento da suscetibilidade das crianças. The Guardian.
  • Muitos municípios britânicos ponderam impor reduções no tráfego automóvel junto das entradas das escolas. Restrições podem ser tomadas no estacionamento e no trabalhar dos motores dos automóveis enquanto os pais levam ou trazem os filhos das escolas. Por exemplo, há municípios que pensam colocar câmaras de televisão, aplicar multas e até, durante o horário letivo, encerrar o trânsito automóvel nas ruas das escolas. The Guardian.
  • A TuNur concorreu à implantação de uma mega central solar na Tunísia capaz de fornecer eletricidade a 2 milhões de pessoas em Malta, Itália e França. The Guardian.
  • A Carolina do Norte está a processar a Chemours, uma filial da DuPont, por despejar, durante 40 anos, substâncias poluentes no rio Cape Fear, em Fayetteville. The News&Observer.
  • Barnaby Joyce, o vice primeiro-ministro australiano, considera que o estatuto de «caridade» que as organizações ambientalistas têm destrói a economia e que os seus privilégios têm que ser reduzidos significativamente. «Uma “caridade” cujo objetivo é destruir a base económica da Austrália não pode continuar a usufruir o direito de isenções fiscais», disse Joyce. É que para o vice primeiro-ministro há burocracia verde, - litigância ambientalista -, e burocracia negra, - oposição dos aborígenes -, que, segundo ele, já receberam as suas terras de volta mas não sabem fazer nada nelas. The Guardian.

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