Rio Arado. Foto: Caminheiros do Gerês 21jul2017.
A Celpa, - Associação da Indústria Papeleira -, considera que a reforma florestal aprovada no parlamento é o maior atentado alguma vez perpetrado contra a floresta na história da democracia em Portugal. Para a indústria papeleira, a legislação aprovada "não honra a comunidade científica e universitária, que tem afirmado categoricamente que os incêndios estão diretamente relacionados com a falta de gestão e limpeza do território (que leva ao excesso de combustível no terreno), o insuficiente número de 'barreiras corta-fogo' (por exemplo, 10 metros face às estradas, 50 metros face às habitações)". Lusa/SIC.
Para a Celpa, há, pelos vistos, coincidências muito convenientes: «Os incêndios em nada dependem das características das espécies florestais, do eucalipto ou outras, como o demonstram os factos históricos e o explica a comunidade científica e universitária. Aliás, ocorreu há uma semana um grande incêndio em Moura, no Alentejo, numa zona onde não há eucaliptos. O incêndio de Alijó, Trás-os-Montes, confirmou, uma vez mais, como o fogo arde devastadoramente onde não há eucaliptais.» Público de 25jul2197 – página inteira de publicidade paga pela Celpa.
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