quarta-feira, 7 de junho de 2017

Alemanha, Bélgica e Dinamarca unidas na expansão das eólicas offshore

  • A Inspeção-Geral para o Ambiente passou a ter uma unidade, com 21 elementos, para intervir em casos de acidente ou emergência ambiental, contando com vários meios incluindo um drone. DN.
  • A Alemanha vai introduzir o primeiro comboio de passageiros movido a hidrogénio. 14 destes comboios, produzidos pela francesa Alstom, já estão em testes na Baixa Saxónia. O iLint é movido por baterias de lítio alimentadas por tanques de hidrogénio colocados no tejadilho. The Independent.
  • Ministros da Alemanha, Bélgica e Dinamarca assinaram uma Declaração Conjunta para acelerar a instalação da energia eólica offshore na Europa. Os signatários reafirmaram o seu compromisso para implantar um volume significativo de energia eólica offshore na Europa entre 2020 e 2030. Para tal apelaram à Comissão Europeia para que disponibilize apoios fortes. RE Magazine.
  • Várias organizações ambientalistas processaram a administração Trump por causa do seu plano para revogar a legislação sobre fraturação hidráulica aprovada por Obama. «Na sequência da retirada da administração do Acordo do Clima de Paris, apresentamos uma moção visando suspender imediatamente o plano do ministério do Ambiente, lançando assim o primeiro desafio legal contra a administração Trump para manter a redução de emissões exigida pela legislação climática», diz a declaração da Clean Air Task, o grupo de advogados ambientais que movem a ação em nome dos ambientalistas da Earth Works. Washington Examiner.
  • Os 22 senadores que escreveram uma carta a Trump apoiando a saída dos EUA do Acordo de Paris receberam mais de 10 milhões de dólares das indústrias dos combustíveis fósseis durante os três últimos ciclos eleitorais. The Guardian.
  • Registou-se um aumento significativo no número de indígenas e ativistas ambientais assassinados por causa de disputas de terras no Brasil. Segundo a Comissão Pastoral da Terra, 37 pessoas foram mortas nos primeiros seis meses do de 2017 em conflitos de terras, mais 8 do que em 2016. Estes dados coincidem com o corte dos apoios à Funai levado a cabo pelo governo de Teme. Energy Desk.

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