segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Rio Almonda vítima de grande descarga poluente

Imagem captada aqui.
  • Ocorreu uma descarga poluente no rio Almonda, em Zibreira, Torres Novas, em 17 de fevereiro, sexta-feira. A situação foi denunciada no FB e republicada no MedioTejo. Um comentador, ativista local, aponta o dedo à Renova - Fábrica de Papel do Almonda, S.A.
  • Para o aeroporto do Montijo avançar será precisa uma avaliação ambiental estratégica, que incluirá um estudo sobre a migração de aves e de uma declaração de impacto ambiental positiva que só poderá ser emitida em meados de 2018. Terá de ser avaliada a afetação de uma das rotas migratórias mais importantes da Europa: por ali poisam mais de 200 mil aves no inverno) e problemas do ruído para as populações locais. «O Montijo tinha importantes restrições operacionais e ambientais: necessidade de reabilitação e ampliação de (ou das) pista(s), inclusive para fora do perímetro da Base Aérea; aproximações e descolagens conflituantes com a Portela; competição pelo espaço aéreo com a Força Aérea, incluindo a frota de busca e salvamento; existência de ventos cruzados; grande concentração de aves e interferência com rotas de migração; maior impacto sobre as populações com o aumento do ruído; etc.” (opinião de Rui N. Gonçalves, engenheiro do ambiente). (…) o país ficou refém da concessão à Vinci e de uma solução que não serve os seus interesses estratégicos, mas que é quase a única possível por depender das taxas aeroportuárias. É a diferença entre termos políticos (muitos) e estadistas (quase nenhum). Quanto aos lisboetas, eles que aguentem o barulho e a poluição. E os “pássaros”, que vão voar para outro lado. O que há mais por aqui é céu.» Nicolau Santos in Aeroporto: lixam-se os pássaros e o país - Expresso 18fev2017 


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