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- A empresa do Alqueva instalou 44 painéis solares fotovoltaicos flutuantes para produzir energia para abastecer as operações do reservatório da Cegonha, do aproveitamento hidroagrícola de São Matias. A EDIA instalou ainda um sistema de armazenamento de energia com autonomia para cinco dias sem sol, o que vai permitir abastecer os órgãos hidráulicos e os sistemas de monitorização e telecontrolo do reservatório e a estação de filtração de um bloco de rega com 2.163 hectares. JN. A EDIA parece estar mais avançada do que a poderosa EDP. É que, há dias, fez saber que está a desenvolver um projeto piloto de produção de energia solar a partir de painéis flutuantes na barragem do Alto Rabagão, em Montalegre.
- Ministros dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido pressionaram, entre 2013 e 2015, o governo nigeriano para proteger os interesses petrolíferos da Shell no delta do Níger, apesar dos maus antecedentes ambientais e de direitos humanos na região, revelam documentos oficiais da DeSmog UK.
- Miami Beach vai lançar projeto de 100 milhões de dólares em obras de prevenção contra a subida do nível das águas do mar. Como algumas ruas subirão cerca de 60 cm, os proprietários de casas questionam-se como vão os seus terrenos escoar as águas. Miami Herald.
- Jeffery H. Wood , um lobista da energética Southern Company, empresa baseada em centrais a carvão e que esteve em conflito com as entidades reguladoras do setor, é o novo procurador-geral responsável pela divisão do Departamento de Justiça que supervisiona os crimes ambientais. The Intercept.
- O Ministério Público Federal no Pará interpôs recurso contra uma decisão do Judiciário de Santarém que negou a suspensão de certificação socioambiental concedida a duas madeireiras da região. Embora a Ebata e a Golf tenham recebido do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) o selo FSC, a certificação é “enganosa”, porque as madeireiras estariam a provocar uma série de impactos ambientais e sociais na sua vizinhança. EBC.
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