Foz do Rio Minho. Foto de Jorge Moreira
25jan2017.
- O uso de químicos em espaços públicos acaba de ser proibido em Portugal. Até que enfim. A luta foi longa e dura. O Ambiente e a Saúde agradecem.
- A Força Aérea portuguesa detetou uma mancha de poluição de cerca de 240 Km por 15 Km (3.600 Km2) entre Espanha e Portugal. Análises levadas a cabo pela Marinha registaram a presença de um hidrocarboneto pouco denso provavelmente resultante da lavagem de tanques de um petroleiro. TSF.
- O ambientalista tomarense Américo Costa deu conta de uma situação de «caos ambiental» na Zona Industrial de Tomar, dando conta da existência de «condutas partidas e resíduos desviados por falsas ribeiras» que vão desaguar na ribeira da Beselga, a poucos metros a jusante da ETAR que ali se encontra. No local, é visível numa linha de água paralela aos caminho-de-ferro, alguma espuma indicadora de um foco de poluição ativo. A autarquia tomarense rejeita responsabilidades mas já disse que, independentemente disso, irá acompanhar a situação e atuar dentro das suas competências, caso se verifique essa necessidade. Num comunicado publicado na sua página do facebook, a Câmara de Tomar esclarece que “este coletor que, alegadamente, estará a derramar para as linhas de água a céu aberto, junto à linha de caminho-de-ferro, não é da responsabilidade dos SMAS nem do Município”. Acrescenta a autarquia que se trata de um dos emissários do Parque Empresarial, pertencente ao sistema em alta e nesse contexto sob responsabilidade da empresa Águas de Lisboa e Vale do Tejo. A câmara explica que as tampas do coletor contém os logótipos dos SMAS e da CMT devido ao facto do sistema ter sido construído pelo Município e explorado pelos SMAS antes da sua concessão, ocorrida há mais de uma década. Mediotejo. E a camara de Tomar fica-se por aqi? Fica-se por atirar a responsabilidade do problema para a privada que explora o negócio? Os autarcas já não têm competência para defender os interesses de quem os elegeu?
- O STAL realiza sexta e sábado, 27 e 28 de janeiro, entre as 10h e as 18h, na Praça Marquês de Pombal, Vila Real de Santo António, uma «Tribuna Pública para exigir a manutenção dos serviços de água e saneamento, resíduos e limpeza urbana na esfera da gestão municipal.
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