Foto de Tim Laman/naturepl.com/WWF/PA
- Uma fissura numa plataforma de gelo da Antártida cresceu 11 milhas em apenas um mês. Um pedaço do tamanho do estado de Delaware poderá romper no final do inverno, alertam cientistas britânicos. E se isso acontecer, poderá haver uma nova separação da camada de gelo, removendo um enorme tampão de gelo que impede alguns glaciares da Antártida de deslizar o oceano. A longo prazo, isso poderá fazer subir os níveis globais do mar em 10 centímetros. The Washington Post.
- Cerca de 540 toneladas de metais, - principalmente ferro e alumínio -, contaminaram o rio Animas durante nove horas durante um enorme derrame de águas residuais de uma mina de ouro abandonada perto de Silverton, no Colorado, informou a Agência de Proteção Ambiental num relatório sobre a explosão que em 2015 pintou de amarelo rios no Colorado, no New México e no Utah. Star Tribune.
- As secretas norte-americanas acusam agora o Kremlin de atacar a fraturação hidráulica para favorecer os interesses da Rússia nos negócios de energia. Tudo pela mão da RT que, segundo essas secretas, tem uma agenda, uma programação anti fraturação hidráulica onde não se cansam de denunciar problemas ambientais e impactos para a saúde pública provocados por essa polémica tecnologia de extração de gás e petróleo. The Washington Free Beacon.
- Os ambientalistas da Acción Ecológica, tentam tudo para impedir que o governo do Equador ilegalize a sua organização. A decisão governamental foi tomada 6 dias depois de confrontos entre a polícia, soldados e naturais de Shuar durante um protesto contra o projeto de uma mina de cobre chinesa, e dois dias depois da Acción Ecológica ter exigido a constituição de uma Comissão da Verdade para investigar aqueles incidentes. A decisão do governo já mereceu diversas críticas por parte de ativistas dos direitos humanos. The Guardian.
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