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- O autor de um relatório sobre os altos índices de poluição que, em Londres, afetam desproporcionalmente as escolas mais necessitadas garante que o executivo camarário de Boris Johnson reteve os resultados negativos do estudo, apenas divulgando os positivos. The Guardian.
- A revista alemã Spiegel Online diz ter tido acesso a planos da Comissão Europeia para promover a indústria nuclear até 2030, todos contrários à política alemã nesse setor e que é a da progressiva desativação dos seus reatores até 2022. DW.
- Moradores de Brandywine processaram o estado de Maryland pela aprovação de projeto para uma nova central a gás natural na sua comunidade. Se concretizada, a central Panda Mattawoman plant será a quinta central dentro de um raio de 13 milhas. 72% dos moradores são negros e já há 4 fábricas do estilo na região. Mais um caso de racismo ambiental descarado.
- Dezenas de manifestantes protestaram junto das instalações da Florida Power & Light, por causa de fugas radioativas verificadas na central nuclear de Turkey Point. Os ânimos exaltaram-se quando os consumidores souberam que teriam de desembolsar 50 milhões de dólares apenas para a limpeza e descontaminação provocada pela fuga. Os ambientalistas estão preocupados com a eventual contaminação do aquífero de Biscayne. CBS Miami.
- As autoridades chilenas estão investigando a indústria da aquacultura de salmão na sequência de uma maré de algas transportando neurotoxinas ao longo centenas de milhas ao longo da costa da Patagónia, o que provocou protestos dos pescadores e o estado de emergência. Os cientistas atribuem essa maré à subida das temperaturas das águas do mar, ao despejo de salmão podre no alto mar e à enorme quantidade de fezes produzidas na aquacultura concentrada. The Guardian.
- John Church, um eminente cientista climático, foi despedido por telefone da Commonwealth Science and Industrial Research Organisation (CSIRO) enquanto levava a cabo pesquisas algures entre a Nova Zelândia e a Antártica. Os protestos não se fizeram esperar: cerca de 3 mil pessoas subscreveram uma carta a condenar a decisão e Al Gore sugeriu a revisão da atitude tomada. The Sydney Morning Herald.
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