quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Shell abandona exploração de gás e petróleo no Ártico

A Profecia, por Doulsy (Jah Gal) and the Ecofund. Foto de Fabrice Monteiro.
  • A Fabrióleo – Fábrica de Óleos Vegetais foi alvo de uma «fiscalização exaustiva», que envolveu várias entidades locais e nacionais, por causa da poluição, admitiu o presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira. O autarca explicou que a ação envolveu, além do município, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, a Agência Portuguesa do Ambiente e a Autoridade para as Condições do Trabalho. O autarca lamentou que a paciência da câmra se tenha esgotado após várias abordagens, até porque se pretende preservar os postos de trabalho de uma empresa que, pelos vistos, não tem mostrado vontade e competência para deixar de poluir o Tejo. DD. A poluição que afeta o rio Tejo foi, entretanto, objeto de manifestações. RTP.
  • A Câmara de Lagoa vai promover, nos próximos três anos, o arranque e substituição de choupos, plátanos e mimosas, em todo o concelho.  Diário Online.
  • A Irlanda do Norte vai proibir a fraturação hidráulica, polémica tecnologuia usada para extrair gás e petróleo de xisto. Business Green.
  • A Shell abandonou a exploração de gás e petróleo no Ártico após resultados frustrantes. BBC.
  • Cerca de 500 pescadores de Cabinda exigem indemnizações da Chevron por causa do derrame de petróleo provocada por aquela empresa e que, por isso, os impede de pescar. Maria de Fatima Jardim, ministra do Ambiente disse que a empresa já procedera à limpeza do local, devendo depois pagar a respetiva multa e compensar os pescadores. Reuters.
  • Investir em energia solar custa 8 vezes menos que em termoelétricas, diz a WWF citada pelo  EcoDebate.
  • A Nova Zelândia vai criar uma reserva marinha do taho da França. Chama-se Kermadec Ocean Sanctuary e situa-se a norte do país e inclui um arquipélago e vulcões submersos. BBC.

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