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- Um projeto legislativo governamental poderá obrigar os vendedores de terrenos antes ocupados por determinadas atividades, como postos de abastecimento, antigas lixeiras encerradas, resíduos e instituições militares, a demonstrarem se os solos estão ou não contaminados. Mas a legislação, se o projecto for adiante, só resultará em acções efectivas de despoluição três a cinco anos depois de aprovada. Um ano é prazo para avaliar o risco de contaminação, que, confirmado, obrigará o operador, a expensas suas, a descontaminar o solo. Ao contrrário de Portugal, já outros países europeus adotaram legislação própria: «No mínimo, estamos atrasados dez anos», admite Carlos Costa, da Egiamb, empresa especializada em projetos de descontaminação. Público.
- O Reino Unido só pode estar interessado em construir 11 novas centrais nucleares porque é um fabricante de armas nucleares, defende Paul Brown no EcoWatch. A sua atitude contrasta com a Alemanha e a França, que têm investido imenso nas renováveis. Apesar de o Reino Unido ter recursos renováveis melhores, quer optar por uma tecnologia muito mais cara, o que sugere a íntima relação que há com o setor militar, sublinham Phil Johnstone e Andy Stirling, professores da University of Essex e peritos em políticas nucleares.
- A Greenpeace contesta as credenciais ambientais de fabricantes de roupas para uso ao ar livre, como a North Face, Columbia e Patagonia, acusando-os de não eliminar os produtos químicos tóxicos usados nos seus produtos à prova de água. O ataque da Greenpeace surge após a identificação de vestígios de produtos químicos perfluorados (PCF) nas águas de lagos de montanha em todo o mundo. DD.
- A Black Mamba Anti-Poaching Unit, um grupo de guardas sul-africanos composto apenas por mulheres, foi nomeado como um dos vencedores do prémio ambiental das Nações Unidas pelo «impacto rápido e impressionante» da unidade na luta contra a caça furtiva e a coragem necessária para alcançar este objetivo. UN.
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