Espinho. Imagem retirada daqui.
A geoengenharia, um esquema de controlo do clima produzido pelo homem, identifica-se por rastros cruzados de «chemtrails» nos céus, está a ser associada à seca e à fome em todo o mundo e ao colapso dos sistemas agrícolas mundias, sugerem várias investigações. Pulverizando os céus com nanopartícuilas metálicas criaria, segundo o esquema, uma espécie de escudo solar que amorteceria os efeitos das alterações climáticas e faria, em princípio, aumentar as produções agrícolas. A realidade tem mostrado precisamente o contrário.
Na Mongólia, 80% da redução da produção agrícola é provocada diretamente pela seca prolongada, afirma o especialista Dane Wigington. Na Tailândia, os agricultores lutam contra a cada vez maior escassez de água e em alguns sítios os militares têm que montar guarda armada aos sítios de acesso à água. No Brasil, a escassez de água te m manifestado impactos nunca vistos na produção agrícola. O mesmo acontece na Califórnia, o que tem feito disparar os preços dos produtos agrícolas. No Idaho, acontece o mesmo. A situação é semelhante no Canadá e na China.
E agora o problema agudizou-se porque muitas regiões do globo estão poluídas com partículas de alumínio, bário e outros metais tóxicos lançados pelas pulverizações dos «chemtrails» e estes químicos não só prejudicam os solos porque os acidificam, mas também porque alteram a qualidade da água, dos alimentos do ar.
A geoengenharia não é fruto da teoria da conspiração. Ela é mesmo conspiração. São as próprias Nações Unidas, através do seu Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas a admitir isso mesmo em 2013, ao sublinhar que se usam aerosóis estratosféricos para produzir núvens artificiais destinadas a alterar os padrões climáticos.
Um artigo publicado em junho passado no Environmental Research Letters reitera o papel da geogenharia na tentativa de combate às alterações climáticas.
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