Syngenta alvo de 50 processos nos EUA

Cascatas das Lombadas, S. Miguel. Foto: Pedro Silva 31mai2014

• Um ano de contaminação do solo, num video de um minuto feito pela NASA. Dir-se-ia que o dióxidode carbono incendeia o hemisfério norte...
• Conservacionistas manifestaram-se contra o projeto da Noruega criar um aterro de resíduos de mina de titânio num fiorde Førde, um paraíso para o bacalhau, para o salmão e ponto de encontro de baleias.
• A Plataforma por un Nuevo Modelo Energético denuncia a falta de vontade política para ajudar a resolver a pobreza energética que afeta 7 milhões de espanhóis, 7 mil das quais morrem anualmente durante o inverno enquanto essas mesmas energéticas ainda NÃO devolveram 3.400 milhões de euros que levaram a mais nas suas faturas.
• O senado norte-americano rejeitou, por ligeira maioria, o projeto do oleoduto Keystone XL destinado a transportar petróleo das areias betuminosas de Alberta, no Canadá, até ao golfo do México. Este resultado deve-se à votação em bloco dos 45 senaddores republicanos, evitando assim, algo ironicamente, que Obama, democrata, tivesse que exercer o direito de veto várias vezes anunciado.
• A Syngenta está a ser alvo de mais de 50 processos judiciais nos EUA por causa do seu milho transgéncio comercializado através da marca Agrisure Viptera. Este milho foi impedido de entrar na China e carece ainda de garantias relacionadas com a segurança alimentar. Refira-se que as exportações de milho transgénico norte-americano desceram 85% em relação a 2013 e isso fez descer o seu preço, com consequências desastrosas no mercado de milho norte-americano. Por isso, os processos visam compensações para as perdas dos agricultores.
• 22 comunidades Mapuche que vivem no planalto de Vaca Muerta, Argentina, queixam-se por não terem sido consultadas sobre os 160 poços de petróleo que estão a ser explorados pela YPF em parceria com a Chevron. Porém, há casos de pessoas que se instalaram naquelas zonas logo que souberam dos projetos petrolíferos e que agora pretendem garantir que já viviam lá há muito mais tempo e que não possuem documentação que prove isso.