domingo, 14 de julho de 2013

Microplâncton mata peixes mas é inócuo para humanos

Espinho, alameda Maia-Brenha: dir-se-ia que a duna está a recompor-se. Obrigado, natureza, por não esqueceres as tuas origens. O metrosídero, curvado e meio queimado pelo vento e pelo salitre, resiste. Entretanto, na parede norte de um edifício agora abandonado/devoluto, um grafito grita "Quero um futuro".

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