quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A Ecolezíria safa-se sempre?


  • Alunos das escolas EBS do Nordeste, EBS da Povoação e Antero de Quental de Ponta Delgada, na ilha de S. Miguel, Açores, participaram em várias atividades no âmbito das celebrações do Dia da Floresta Autóctone.
  • Os portugueses estão a consumir menos água comprada às empresas ou serviços de abastecimento. As quebras oscilam entre 1 e 6,2% e devem-se aos aumentos dos tarifários e à crise instalada. Esta redução no consumo de água deverá significar igual redução na coleta de taxas de resíduos associadas ao consumo de água. Ora isto é muito mau para o grande negócio dos resíduos, não é senhores autarcas, gestores e administradores de empresas de lixos e resíduos como a LIPOR?
  • A água – recurso ou negócio? foi o tema central do Biosfera (RTP2) de 3ª feira, 27 de novembro. Desculpem estes dois desabafos: (1) se o negócio da água dá prejuízo porque há municípios que consomem muito menos do que o contratualizado, saiam do negócio, dediquem-se a outra coisa, acabem com as vossas lamentações; (2) se os grandes gestores de água são tão arrogantes que não concedem entrevistas para esclarecerem o assunto, que sejam descartados quando os contratos acabarem!
  • O PSD e o CDS recomendaram ao Governo de Passos-Portas que submeta o projeto  previsto para a Praia Grande, na Lagoa dos Salgados, a uma Avaliação de Impacte Ambiental como medida preventiva, de modo a identificar e conhecer os impactes da implementação de um empreendimento turístico com capacidade de alojamento de quatro mil camas,  com três hotéis de quatro e cinco estrelas, dois aldeamentos turísticos e um campo de golfe de 18 buracos. Diário Online.
  • É a sétima vez que a Ecolezíria consegue livrar-se de multas aplicadas por deficiências no tratamento de águas do Aterro Sanitário da Raposa, em Almeirim. A Inspeção do Ambiente tem tentado ao longo dos anos responsabilizar a empresa intermunicipal de capitais maioritariamente municipais, mas só tem dado trabalho a advogados e tribunal. Entretanto, a ETAR continua a despejar para a ribeira de Muge quantidades de amónio e azoto total acima dos níveis máximos legalmente permitidos. O Mirante.
  • A marinha norte-americana vai dispensar os golfinhos que tem ao seu serviço para fins militares, nomeadamente a localização de minas, substituindo-os por drones. NCTimes.

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