quarta-feira, 6 de junho de 2012

Os patos também sabem que quem não tem amigo certo dorme com um olho fechado e outro aberto


  • Para os meus amigos, amantes do mar, uma estória de Alejandra Sepulveda, ilustrada por Valeria Paredes.
  • Os Centros de resíduos perigosos (Cirver  – Sisav e Ecodeal) só têm funcionado a dois terços da capacidade prevista. Porquê? (1) muitos resíduos eram exportados para países onde o custo do tratamento era mais baixo; (2) há concorrência desleal de outros operadores, sobre os quais não há tantas exigências como as que existem para os Cirver - entram como resíduos perigosos e saem como resíduos banais, sendo depositados em aterros normais onde o custo de tratamento é cerca de metade do das unidades para lixos perigosos; (3) inexistência de uma lei de solos contaminados que obrigam a operações de limpeza para que os terrenos sejam utilizadas para outros fins; (4) falta de fiscalização. Público.
  • Cinquenta municípios de Gipuzkoa, no País Basco, avisam que não vão dar um cêntimo para uma incineradora que alguns querem implantar em Zubieta. Defendem a recolha de resíduos porta a porta, a melhor forma de, segundo eles, permitir a reciclagem de 80%. El País.
  • Tony Burke, o ministro do Ambiente da Austrália, disse que não confia no governo de Queensland para exigir e garantir impactos mínimos ambientais sobre a Grande Barreia de Coral se o licenciamento da extração de carvão avançar. Por isso, mandou  reaberir todo o processo. The Australian.
  • Um alto funcionário do governo chinês proibiu  as embaixadas estrangeiras sediadas no país de publicarem dados relativos à qualidade do ar, alegando, por exemplo, que as leituras feitas pela embaixada norte-americana eram ilegais e que, à luz das convenções de Viena, os diplomatas deveriam respeitar as leis locais, abstendo-se de interferir em assuntos internos. Reuters/Huffington Post.
  • Conhecem o ditado “Quem não tem amigo certo dorme com um olho fechado e outro aberto? Pois bem, cientistas da Indiana State University confirmaram esta sabedoria popular: observando uma fila de patos a dormir, registaram que os do meio mantinham os olhos fechados, enquanto os dos extremos da fila mantinham um olho aberto, em alerta para eventuais perigos.

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