domingo, 27 de maio de 2012

Canadá elimina programa de combate à poluição marinha


  • O Ayuntamiento de La Orotava, em Tenerife, acaba de ceder 35 parcelas de 33 m2 cada para apoio a agricultura biológica onde os vizinhos poderão cultivar hortaliças e plantas aromáticas. La Informacion.
  • O Canadá vai eliminar o seu programa de combate à poluição marinha e já informou sobre isso os seus 400 colaboradores, incluindo 75 cientistas. “Não há palavras para classificar esta situação, precisamente numa altura em que há vários projetos de extração de gás e petróleo no Ártico e 25 mil químicos no mercado que vão ficar à solta, sem qualquer tipo de controlo”, disse Peter Ross, perito mundial na identificação de mamíferos marinhos contaminados. MSNBC.
  • Em Moçambique, a Cleanstar, a dinamarquesa Novozymes e a sueca Dometic, em parte subsidiadas pelo Bank of America Merrill Lynch, conjugam esforços no cultivo de mandioca para a produção de etanol que, alimentando fogões especiais, evitam o uso do carvão. Tudo com direitos a créditos de carbono negociados nos mercados internacionais. IPS.
  • Que nome se deve dar a um relatório que evidencia erros de matemática, plagia e omite eventuais conflitos de interesse dos investigadores? O exemplo mais recente de um relatório deste tipo acaba de ser publicado, concluindo que o fraturamento hidráulico é uma tecnologia que se tornou mais segura e, por isso, deverá ser aplicada na Pensilvânia. Grist.

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