As câmaras têm dívidas? Não se nota...

A câmara de Espinho está a gastar 60 mil euros no mercado do peixe, concretamente com o mobiliário urbano e com o  respetivo piso. Presume-se que o abate destes plátanos terá sido exigido para libertar espaço tão útil para estacionamento de automóveis. Refira-se que a estrutura que durante anos albergou o último mercado de peixe e que servia a feira semanal de Espinho era da autoria de Alfredo Casal Ribeiro, várias vezes vereador desta autarquia. Para além de ter sido o autor do projeto anterior, Casal Ribeiro fez questão de o acompanhar a par e passo, orgulhando-se de ter sido concluído antes do prazo previsto, tendo ficado muito barato ao erário público, uma vez que foi feito com a colaboração de projetistas, arquitetos, engenheiros e outros técnicos camarários. 

• As famigeradas dívidas das autarquias são conversa da treta. Que o diga a autarquia de Almada: mandou subir a cota de um terreno junto à A2, num dos acessos à Ponte 25 de Abril para fazer uma zona verde, denuncia o A-Sul.  Mas aquilo, antes das obras, não era zona verde.
• O abastecimento de água a Alvega, Abrantes, foi suspenso devido a níveis elevados de alumínio. Público.
• A autarquia de Loulé apela à poupança da água em casa, no local de trabalho e na escola. Diário Online. Caso raro...
• Premiado Museu da Cortiça de Silves em risco de acabar em hasta pública, diz o Público. As rolhas de cortiça recolhidas e entregues gratuitamente por consumidores em grandes superfícies  não poderiam ajudar? pergunto eu.
• Estalou a polémica em Kent e East Sussex, Inglaterra, por causa da proposta de um cemitério nuclear para Romney Marshes. Ainda há poucos dias partilhei uma reflexão interessante sobre este tema.
• A Galp Energía desobriu novas reservas de gás natural ao largo da costa de Rovuma, Moçambique. La Informacion.