terça-feira, 30 de maio de 2017

Lisboa: automobilistas queixam-se de que as flores de jacarandá lhes sujam os carros

Imagem captada aqui.
  • «Há automobilistas de Lisboa que começam a queixar-se de que as flores de jacarandá lhes sujam os carros. Os automobilistas têm toda a razão. Eu, se tivesse um carro com uma bela pintura cinzento-escura metalizada, também não o ia querer ver salpicado de manchas roxas. É por isso que tenciono lançar uma petição para que se proíba o estacionamento automóvel nas ruas com jacarandás. As ruas ficam mais bonitas e a pintura dos carros protegida.» José Vitor Malheiros, FB.
  • O ministro do Ambiente disse que acabou a impunidade para quem poluir o rio Vizela, prometendo que nos casos mais graves será ordenada a suspensão total ou parcial da atividade das indústrias responsáveis. O Plano de Ação para a Despoluição do Rio Vizela inclui 11 ações que passam pelo reforço da monitorização da qualidade da água, uma maior fiscalização e inspeção, fixação de novos valores limites de emissões de efluentes das estações de tratamento de esgotos nos períodos estivais e a valorização das margens do rio. A recuperação das margens do Vizela e seus afluentes (Bugio e Ferro) é outra medida prevista, envolvendo as autarquias. Ao todo, prevê-se a disponibilização de 53 quilómetros de trilhos ecológicos. O projeto, que ainda está a ser elaborado, deverá corresponder a um investimento de 3,7 milhões de euros. RTP.
  • Noventa estabelecimentos de Lisboa com música ao vivo ou amplificada já colocaram limitadores de som nas aparelhagens, numa adaptação às regras do novo regulamento de horários, mas os moradores mantêm as queixas e falam em “pura fantasia”. Há moradores que se dizem fatos do ruído e que ponderam seriamente ir morar para outro sítio. Lusa/Observador.
  • O governo britânico tem tentado enfraquecer significativamente as regras do clima e energia da EU, revela uma fuga de documentos a que a Greenpeace teve acesso. Os principais objetivos em matéria de energias renováveis e de eficiência energética, propostos pela Comissão Europeia, deveriam ser reduzidos, tornados não vinculativos ou mesmo eliminados, segundo o Reino Unido, apesar de não terem efeito depois da saída do Reino Unido da UE.

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