BICO CALADO

• As hostes do PSD de Espinho congratulam-se pelos primeiros 30 dias de mandato. Na foto, da direita para a esquerda: Jorge Ratola, Zé Pinho, Carla Coelho, André Guimarães. Fonte. E que fez o chefe? Uma presença no Conselho Metropolitano, um corte de bolo, cedência da Nave, reunião com militares, reunião com Área Metropolitana, observação de impactos de inundações, presença em parada de GNR, foto com Confrarias gastronómicas, foto com organização do Cinanima, mais um corte de bolo. Será que vamos ter 48 celebrações de outros tantos meses até ao fim do mandato?

• Coronel Duran Clemente, um dos ícones do 25 de Novembro diz que "a ideia de uma ditadura soviética no pós-25 de Abril foi lançada pelos caciques locais, pelo clero reaccionário e pelas forças de extrema-direita que estão reavivadas graças ao 25 de novembro. Fonte.

• “Já lá vão 5 dias desde que deu à costa a operação "safra justa", um esquema de escravatura levado a cabo no Alentejo (Beja), controlado por 10 GNRs e 1 PSP, num conjunto de herdades agrícolas que, aparentemente, não pertencem a ninguém. (…) Quem são os donos das herdades? Estão presos?” Tiago Franco.

• Assim que foi divulgada a notícia de que Trump deu um ultimato a Maduro para que ele deixasse a Venezuela imediatamente se quisesse escapar com vida, o Wall Street Journal, de propriedade de Murdoch, publicou um artigo de propaganda de guerra incrivelmente descarado intitulado «Como gangues venezuelanas e jihadistas africanos estão a inundar a Europa com cocaína». (…) A peça de propaganda é claramente dirigida aos europeus e aos americanos, enfatizando a observação do Secretário de Estado Marco Rubio no mês passado de que os europeus «devem agradecer-nos» por explodir supostos barcos de drogas vindos da Venezuela, porque ele diz que algumas dessas drogas estão a chegar à Europa. Tem tudo. Incitar o apoio internacional para uma guerra de mudança de regime. Espalhar o medo sobre os «jihadistas». O ditador malvado e assustador. Todo o pacote de propaganda de guerra.” Caitlin Johnstone, Ah, a boa e velha propaganda de guerra – Substack.

• O presidente Donald Trump terá usado a sua autoridade executiva para comutar a pena de sete anos de prisão de um ex-executivo de private equity condenado por defraudar mais de 10.000 investidores em cerca de US$ 1,6 bilião. Fonte.

• O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que iria perdoar o ex-presidente hondurenho Juan Orlando Hernández, condenado a 45 anos de prisão em Nova Iorque em 2024 pelo seu papel no contrabando de 400 toneladas de cocaína para os EUA num esquema de tráfico de drogas ligado ao cartel de Sinaloa. Enquanto Hernández era presidente de Honduras, assinou contratos no valor de mais de meio milhão de dólares com a empresa republicana de lóbi BGR Group, depois do seu irmão, Tony, ter sido condenado a prisão perpétua por contrabando de cocaína. Desde então, a BGR doou dezenas de milhares de dólares para a campanha de Marco Rubio, o ex-senador cubano-americano que agora atua como secretário de Estado de Trump. Fonte.

• Trump declarou apoiar o candidato de direita Nasry “Tito” Asfura nas próximas eleições presidenciais de Honduras, além de perdoar o ex-presidente hondurenho Juan Orlando Hernández, que foi condenado em 2024 a 45 anos de prisão por tráfico de drogas e porte ilegal de armas. Fonte.

• O chamado «cessar-fogo» em Gaza está a tornar-se uma cortina de fumo para o contínuo genocídio israelita. Fonte.

• Milhares de pessoas em Israel formaram longas filas no sábado em frente à Embaixada de Portugal em Tel Aviv para solicitar a cidadania portuguesa. Fonte.

• Em 2021, os Pandora Papers, financiados pela Open Society Foundation, deram destaque a Zelensky na sua análise global sobre corrupção offshore. A Ucrânia foi o país com o maior número de figuras políticas citadas . Na noite de sexta-feira, 28 de novembro, foi anunciada a renúncia de Andriy Yermak, chefe de gabinete do presidente Volodymyr Zelensky. Na mesma manhã, agentes dos órgãos anticorrupção NABU e SAP fizeram buscas em sua casa. Foicebook, Dedicado aos que foram bater palmas de pé na Assembleia da Republica a Zelensky. Fonte.