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terça-feira, 14 de outubro de 2025

ITÁLIA: 7 MILHÕES SEM REDE DE ESGOTOS

  • Quase sete milhões de residentes na Itália estão excluídos do serviço público de esgoto. Na Itália, 88,8% da população residente está ligada ao serviço público de esgotos, o que coloca o país em 9.º lugar na UE27. A situação mais complexa é nas ilhas: na província de Catânia, apenas 36% da população residente está ligada ao serviço e, de um modo mais geral, na Sicília, 76,5%, mais de 12 pontos percentuais abaixo do valor italiano. Em contrapartida, as regiões do noroeste têm 94,6% da população ligada ao serviço, incluindo o Vale de Aosta, que atinge 98%. Fonte. Em Portugal, segundo dados oficiais europeus referentes a 2020, 82% das águas residuais são tratadas em conformidade com a legislação da UE.
  • A eletricidade proveniente de fontes renováveis ultrapassa o carvão na Austrália pela primeira vez. Fonte.
  • Os reguladores do estado de Nevada acusaram a Boring Co., de Elon Musk, de violar regulamentos ambientais quase 800 vezes nos últimos dois anos, enquanto escava uma extensa rede de túneis sob Las Vegas para o seu «transporte coletivo» movido a Tesla. As supostas violações da empresa incluem começar a escavar sem aprovação, despejar água não tratada nas ruas da cidade e derramar lama dos seus camiões. Fonte.
  • O Departamento de Gestão de Terras dos EUA cancelou o projeto do complexo solar Esmeralda 7, com 6,2 GW, em Nevada, alinhando-se com a ampla reversão das iniciativas de energia renovável promovida pela administração Trump. Fonte.
  • Caleta Pellines é um ‘pointbreak’ esquerdo pouco conhecido, mas de classe mundial, perto de Constitución, no sul do Chile. A onda, como é conhecida, está atualmente a ser destruída pela construção de molhes. O surfista chileno Ramon Navarro, pensa que os molhes irão provavelmente reter areia (como aconteceu em outras partes do sul do Chile com um projeto semelhante) e criar mais perigo para a navegação do que antes, já que as ondas irão quebrar mais longe e atravessar a pequena baía. «Os molhes vão tornar a situação mais perigosa para os pescadores. E as ondas que temos surfado vão desaparecer. Gostaríamos de trabalhar com os pescadores daqui e de outros locais do Chile para garantir que eles tenham acesso seguro ao trabalho sem destruir as ondas existentes. Podemos coexistir e precisamos uns dos outros. Está comprovado que as ondas geram múltiplos valores para uma cidade, não apenas econômicos, mas também sociais e ambientais. É necessária uma comunidade unida. Como surfistas, somos bastante egoístas em manter essas ondas ‘desconhecidas’ em segredo até perdê-las. É isso que está a acontecer agora aqui em Pellines.” Fonte.

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