- "Foi publicado o programa do procedimento e o caderno de encargos do concurso para a licença do Casino de Espinho, no passado dia 24 de julho, no Jornal Oficial da União Europeia. O prazo de entrega de proposta termina a 6 de setembro de 2025. Tudo durante as férias de verão, como convém . Estava eu convencido que haveria interesse em não esconder um concurso público internacional do qual poderia resultar dividendos consideráveis para os contribuintes portugueses. Estava eu convencido que uma publicação durante o verão dificulta a apresentação de propostas por concorrentes do grupo económico que explora, atualmente, o Casino de Espinho. E que, quanto mais concorrentes houvesse, melhor seria defendido o interesse público. Leio o conteúdo das regras do concurso. Constato o que já muitos antecipavam: o concurso foi feito à medida de quem já está instalado. Os concorrentes têm que: (a) Ter licença de casino nos últimos 5 anos; (b) Já explorar um casino com 8 mesas de jogo e 300 máquinas; (c) Ter mais 3 tipos de jogo de azar; (d) Ter faturado mais de 30 milhões de euros em casino nos últimos 2 anos. Um claro privilégio de quem já é concessionário de jogo, em detrimento de novos interessados. E eu convencido que o PSD defendia uma economia de mercado livre, em que não se afastam novos "players" económicos, nem se protegem os já instalados... Só lhes interessa a concorrência, a flexibilidade e a produtividade quando lhes dá jeito. (…)” Miguel Prata Roque.
- Que ordem judicial? Agentes federais continuam a fazer rusgas nos locais de trabalho da proibição. Fonte.
- Há uma equipa que vem à Volta a Portugal fazer “diplomacia desportiva” de Israel. Fonte.

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