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sexta-feira, 20 de junho de 2025

OVAR: AREIA AO LARGO DA TORREIRA VAI COBRIR EROSÃO DO LITORAL DO FURADOURO

  • O litoral do Furadouro vai receber areia dragada a 6 Kms e a um profundidade de 25 a 30 metros ao largo da Torreira. A APA garantiu que a retirada de sedimentos ‘offshore’ não terá impactos na faixa costeira e na linha de costa da Torreira, atendendo a que se encontram a uma profundidade elevada comparado com a profundidade a partir da qual se considera que o transporte natural de sedimentos submersos, para a linha de costa, pelas correntes e ondulação, deixa de acontecer, que é de 10 metros de profundidade. Nestas condições, podem ser naturalmente movimentados, pela ondulação e pelas correntes, para a linha de costa, alimentando a praia, deixando a deriva natural de acontecer a partir dessa profundidade. Fonte.
  • A Noruega lançou o Northern Lights, o seu primeiro projeto de captura e armazenamento de carbono em grande escala. O projeto, que envolve grandes empresas de energia como a Equinor, a Shell e a TotalEnergies e o apoio do governo norueguês, visa capturar as emissões de CO₂ de fontes industriais, transportá-las por navio e armazená-las permanentemente no subsolo do Mar do Norte. Fonte.
  • O governo do Brasil aprovou a exploração de petróleo perto da foz do rio Amazonas, apesar das preocupações ambientais. O local de perfuração situa-se na bacia da Foz do Amazonas, um ecossistema sensível próximo do recife do Amazonas. Cientistas e ativistas alertam para os potenciais danos para a vida marinha, os recifes de coral e as comunidades indígenas. As autoridades argumentam que a exploração de petróleo impulsionará a economia e a segurança energética do Brasil, com rigorosas salvaguardas ambientais. Grupos ambientalistas, incluindo o Greenpeace, criticam a medida como hipócrita, dadas as anteriores promessas climáticas de Lula. Fonte.
  • O esforço de um grande fabricante de relva artificial para bloquear um webinar sobre os perigos da relva sintética desencadeou uma ação judicial de vários milhões de dólares contra ele. Essa ação, intentada no condado de Nassau, Nova Iorque, acusa a Polyloom Corporation of America de se ter envolvido numa ação judicial estratégica ilegal contra a participação pública por ter tentado bloquear o webinar sobre relva realizado pela organização sem fins lucrativos Grassroots Environmental Education, que incluía uma apresentação de um cientista da Public Employees for Environmental Responsibility. O webinar, agendado para 23 de janeiro de 2025, intitulado "The Trouble with Turf", tinha como objetivo discutir os potenciais riscos adversos à saúde da relva sintética, incluindo o facto de que a maioria das lâminas de relva artificial conterem substâncias tóxicas per e polifluoroalquil (PFAS). A sessão e o material não mencionavam a Polyloom Corporation, que se auto-descreve como "um dos maiores designers, produtores, recicladores, fabricantes e instaladores de relva artificial nos EUA". Fonte.

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