- A resistência está viva e de boa saúde nos EUA. Os protestos contra Trump podem não se assemelhar às marchas maciças de 2017, mas a investigação mostra que são muito mais numerosos e frequentes - ao mesmo tempo que mudam para formas mais poderosas de resistência. Fonte.
- Como dar informações sensíveis a um jornalista. Laura Hazard Owen, NiemanLab.
Foto: Husam Zomlot
- Israel eliminou a cidade de Rafah do mapa. Fonte.
- Donald Trump ainda nem havia anunciado que tarifa aplicaria sobre os produtos brasileiros, e já Jair Bolsonaro celebrava a medida. O ex-presidente não negou o seu espírito de vira-latas complexado e foi às redes para aplaudir a insana guerra comercial que Trump declarou contra o Brasil. Na avaliação de Bolsonaro, o presidente americano “está simplesmente protegendo seu país contra esse vírus socialista”. A culpa do tarifaço seria do governo Lula, que tem uma “mentalidade socialista que impõe grandes tarifas aos produtos americanos”. Bolsonaro fala como se as tarifas impostas pelo Brasil durante o seu governo não fossem exatamente as mesmas da atual gestão do PT. Fonte.
- A verdade é antissemitismo. Protesto é terrorismo. A dissidência é propaganda russa. Fonte.
- Um rabino que divulgou publicamente falsas alegações sobre a violação de mulheres israelitas pelo Hamas em 7 de outubro de 2023 foi detido por ter abusado sexualmente de um adolescente. O rabino Yizhak Meir Sabo, 43 anos, foi acusado de atentado ao pudor contra uma criança. As autoridades prenderam-no em 1 de abril e fixaram a sua fiança em 100 000 dólares. Foi suspenso pela escola em que trabalhava quando as denúncias vieram à tona, em 27 de março. Sabo terá puxado repetidamente as calças de um aluno do sexo masculino para baixo e tocado nos seus órgãos genitais. Fonte.
- A melhor resposta aos direitos aduaneiros dos EUA é os países em desenvolvimento venderem a dívida dos EU. Fonte.
- Viktor Orbán anunciou a retirada da Hungria do Estatuto de Roma (ER) que criou o Tribunal Penal Internacional (TPI). E agora? (…) A retirada da Hungria do ER não é mais do que uma forma de justificar a proteção a Benjamin Netanyahu e a outros israelitas envolvidos nestes crimes. (…) Mas à luz do n.º 1 do artigo 127.º do ER, a Hungria tem de notificar as partes 1 ano antes da sua retirada efetiva do tratado. Ou seja, durante, pelo menos, mais 1 ano, a Hungria continua vinculada ao ER. E o que acontece se a Hungria não cumprir e deixar de cumprir as suas obrigações no imediato? Nada mais do que poder ser condenada perante o Tribunal Internacional de Justiça a pagar uma indemnização às partes contratantes por violação dos deveres a que se vinculou através do ER. Isso e, no limite, enfrentar uma ação no Tribunal de Justiça da União Europeia por "incumprimento do direito internacional". Fonte.
- Durante o julgamento de Nuremberga, o ministro das Finanças do Terceiro Reich, Hjalmar Schacht, exigiu reciprocidade: se ele fosse levado ao banco dos réus por financiar o nazismo, os capitalistas ocidentais (Ford, General Motors e o banqueiro britânico Norman Montagu) também deveriam sentar-se ao seu lado pelas mesmas razões. Imediatamente, os serviços secretos americanos visitaram-no para lhe oferecer imunidade em troca de silêncio. Fonte.
- Sondagens (ou palermices) no país da manipulação de massas. Pedro Almeida Vieira, P1.
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