REINO UNIDO: CARGUEIRO PORTUGUÊS COLIDE COM PETROLEIRO NORTE-AMERICANO

• O cargueiro português, registado na Madeira, chama-se Solong e dirigia-se para os Países Baixos quando colidiu com o petroleiro Stena Immaculate, de bandeira norte-americana. A colisão provocou uma rotura no tanque de carga e um incêndio nas duas embarcações. O chefe do porto de Grimsby East, Martin Boyers. sugere uma possível explicação para o acidente, que seria o facto de o cargueiro português poder estar a navegar em piloto automático. Foi a rota do Solong a colidir com o petroleiro norte-americano, que alegadamente se encontrava ancorado. O Stena Immaculate transportava 18.000 toneladas de Jet A-, querosene para aeronaves com motor a jato e o Solong 15 contentores de composto altamente tóxico cianeto de sódio, pelo que se teme um grave desastre ambiental. O Stena Immaculate fazia parte de um programa do Departamento de Defesa e da Administração Marítima dos EUA que engloba dez navios capazes de transportar petróleo para o exército norte-americano em "momentos de necessidade". Fonte.

• O Conselho da Europa criticou a Suíça por não ter aplicado adequadamente uma decisão histórica do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que exige que o país tome medidas mais ambiciosas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. Esta decisão tem origem num processo interposto por um grupo de mulheres idosas que argumentaram que a sua saúde estava em risco devido a políticas climáticas inadequadas. Fonte.

• Após doze anos de atraso e um custo seis vezes superior ao do projeto inicial, a central nuclear de Flamanville entrou em fase de arranque no final de 2024. Embora a EDF e o lóbi nuclear se regozijem com esta evolução, há ainda um certo número de problemas e anomalias por resolver. Na realidade, o reator já teve de ser encerrado e os anúncios da EDF não podem esconder a realidade deste fiasco. Fonte.

• Como os bancos e o dinheiro público estão a financiar o colapso da Amazónia. De janeiro de 2018 a agosto de 2024, quase R$ 1,9 bilião foi emprestado a 24 mil áreas rurais da região conhecida como Amacro, fronteira agrícola aberta sob Bolsonaro. Parte desse dinheiro foi parar aos bolsos de pessoas envolvidas com desmatamento e suspeitas de financiarem a tentativa de golpe em Brasília. Fonte.