- Os países ricos foram fortemente criticados durante a conferência COP29 por quererem gastar mais em guerras e armas do que na prevenção das alterações climáticas. “A despesa militar global ascende a 2,5 biliões de dólares por ano”, disse o enviado panamiano para o clima, Juan Carlos Monterrey Gómez, aos delegados presentes nas hesitantes conversações anuais patrocinadas pelas Nações Unidas. “Para alguns, 2,5 biliões de dólares para nos matarmos uns aos outros não é suficiente, mas 1 bilião de dólares para salvar vidas não é razoável. “Causar a nossa própria extinção é a coisa mais ridícula. Pelo menos os dinossauros tiveram um asteroide. Qual é a nossa desculpa?” Fonte.
- O genocídio em Gaza é uma catástrofe climática e ambiental. Fonte.
- Há gente que sugere a inclusão dos resíduos urbanos no regime de comércio de licenças de emissão da UE e que garante que as incineradoras estão preparadas para se tornarem a fonte de energia com maior intensidade de carbono quando o carvão for gradualmente eliminado. Fonte. Tudo isto apesar dos inúmeros exemplos de perversão exibidos pelo famigerado comércio de emissões. Confira exemplos na janela de busca no canto superior esquerdo desta blogue. Basta digitar ‘comércio de emissões’ e ler os postes que o Ambiente Ondas3 tem publicado sobre o tema.
- As importações europeias de gás são quase um terço mais poluentes do que se pensava, o que constitui um problema, uma vez que a UE está a promover o GNL como uma alternativa mais limpa aos combustíveis tradicionais para a navegação, prevendo-se que um quarto da navegação da UE seja alimentada a GNL até 2030. Fonte.
- Análises efetuadas pela organização mediática bretã Splann! revelam como a mina a céu aberto de Glomel, na Bretanha, está a contaminar o ambiente com metais tóxicos. Apesar disso, o governo prolongou a sua exploração por mais vinte anos. Fonte.
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