- A Comissão Europeia falha na aplicação das suas leis, uma vez que os Estados-Membros evitam sanções por mais de 40 violações decididas pelo tribunal, principalmente no que diz respeito à legislação ambiental. Em média, a Comissão demora 12 anos a tratar dos processos ambientais, em comparação com 9 anos para todos os outros. A Grécia, com 7 condenações, encabeça a lista dos países culpados de infrações ambientais mas aos quais não foram aplicadas multas, seguida da Espanha, com cinco, e da Itália, Irlanda, Polónia e Portugal, com três cada. As infrações vão desde a descarga de resíduos tóxicos perigosos até à falta de estações de tratamento de águas residuais municipais e a falhas na conservação da natureza. Fonte.
- Um imposto que reduziu o consumo de sacos de plástico na Suécia em mais de três quartos em quatro anos foi abolido, apesar dos avisos de que a medida pode levar a que o consumo volte aos níveis anteriores. Entre os que criticaram o fim deste imposto, encontra-se a própria agência governamental de proteção do ambiente, que alertou para o facto de a taxa ainda ser necessária para consolidar novos comportamentos: "Não achamos que o governo devesse já baixar o imposto", disse Åsa Stenmarck, porta-voz da Agência Sueca de Proteção do Ambiente. "Pensamos que poderiam ter avaliado corretamente esta questão antes de tomarem uma decisão". Fonte.
- O Texas processou o Novo México por causa da água do Rio Grande. Agora os Estados estão a lutar contra o Governo Federal. Fonte.
- Aproximadamente quatro em cada dez poços privados no estado do Wisconsin contêm pesticidas tóxicos e metabolitos de pesticidas, de acordo com as conclusões divulgadas no início deste ano de um inquérito de 2023, intitulado Wisconsin Agricultural Chemicals in Wisconsin Groundwater, realizado pelo Departamento de Agricultura, Comércio e Proteção do Consumidor do Wisconsin em parceria com o Serviço Nacional de Estatísticas Agrícolas do Departamento de Agricultura dos EUA. Fonte.
- "Há cães a comer os cadáveres dos palestinianos que morreram nas ruas de Gaza e ninguém no mundo se preocupa com isso”, afirma o diretor do Complexo Médico Al-Shifa na cidade de Gaza. Fonte.
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