BICO CALADO
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Albright
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Os defensores dos direitos humanos condenaram o anúncio pelo governo
israelita pelo roubo de terras palestinianas na Cisjordânia
ilegalmente ocupada há mais de 30 anos. Em 25 de junho, as
autoridades de ocupação israelitas declararam unilateralmente
12.700 dunams, ou 4,9 milhas quadradas, de terra no Vale do Jordão
como "terras do Estado". Esta medida complementa as
anteriores apropriações de terras israelitas, que totalizaram cerca
de 11.000 dunams (4,2 milhas quadradas) em fevereiro e março. Fonte.
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O NY Times enviou uma colaboradora, Anat Schwartz, a todos os centros
de crise de violação em Israel para encontrar sobreviventes de
agressões sexuais e não encontrou nada (foi mais tarde despedida
depois de o artigo do Times que alegava ‘agressão sexual
sistémica’ em 7 de outubro ter sido desmentido de alto a baixo).
Israel recusou-se a participar numa investigação independente da
ONU sobre agressões sexuais em 7 de outubro e recusou-se a
apresentar Pramila Patten, da ONU, a quaisquer sobreviventes. A
investigação da ONU não encontrou provas que apoiassem as
alegações de Israel. Israel está agora tão desesperado por
propaganda de violação que está a torturar prisioneiros
palestinianos para que confessem agressões sexuais que claramentenunca cometeram.
Max Blumenthal.
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Um documento divulgado pelo Ministério dos Serviços Secretos revela
o plano do regime israelita de deslocar os residentes palestinianos
da Faixa de Gaza para o Egipto. Datado de outubro de 2023, o plano
refere-se à transferência "forçada" dos residentes do
enclave palestiniano para o Sinai, que terá "resultados
estratégicos positivos e a longo prazo". O documento descreve
um processo em três fases, que envolve o estabelecimento de cidades
de tendas no Sinai, a abertura de um corredor humanitário, a
construção de cidades no Norte do Sinai e a proibição de os
deslocados regressarem a qualquer atividade ou residência perto da
fronteira israelita. Fonte.
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