- Ursula von der Leyen confirmou a sua intenção de concorrer a um segundo mandato como Presidente da Comissão Europeia. Mas a sua agenda é bastante diferente da de 2019, quando anunciou o Acordo Verde Europeu. A sua narrativa do Presidente mudou da sustentabilidade para a competitividade. Em vez de impulsionar empresas amigas do clima e do ambiente, a prioridade agora parece ser criar políticas favoráveis às empresas. Não por acaso, von der Leyen iniciou a sua candidatura à reeleição com uma cimeira à porta fechada com CEOs de grandes empresas poluentes em Antuérpia, Bélgica. O evento ocorreu na casa da BASF, a maior unidade de produção química da Bélgica e um dos principais contribuintes para a poluição local e global. Com a indústria química a lucrar ao máximo com as promessas arquivadas de von der Leyen durante este mandato da UE, isto é um mau presságio. O Acordo Industrial Europeu, resultante da cimeira de Antuérpia, inclui uma lista de desejos de grandes poluidores, lobistas químicos, nucleares e de combustíveis fósseis apelando a um “novo espírito legislativo”. Em suma, menos proteções e mais subsídios para tecnologias dispendiosas e não comprovadas, tudo em nome da competitividade. EEB.
- As nossas regras fiscais sobre a energia estão totalmente em contradição com os nossos esforços climáticos. Em média, a eletricidade limpa é tributada 10 vezes mais do que o carvão sujo na UE. A atual Diretiva de Tributação da Energia, repleta de isenções fiscais para combustíveis fósseis, representa um sério obstáculo aos esforços de descarbonização da Europa. EEB.
- Os funcionários públicos de Viena vão ter passe anual de transporte público grátis a partir de maio. The Mayor.
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