- A Saudi Aramco
e o Financial Times foram acusados de lavagem verde devido a alegações de que
promoveram anúncios “enganosos” de combustíveis sustentáveis. O FT escreveu
publicou artigos alegando que a Aramco estava a liderar esforços para
descarbonizar os transportes, trabalhando com a F1 para desenvolver
biocombustíveis sustentáveis. O New Weather Institute considerou que, apesar
das afirmações feitas ao longo dos anúncios, estes combustíveis ‘sustentáveis’
não são realmente uma solução real e escalonável para a descarbonização do
transporte rodoviário devido à grande quantidade de energia necessária para os
produzir. “Os anúncios também omitem informações importantes sobre as operações
em curso da Saudi Aramco. A fábrica modelo da Saudi Aramco produziria 35 barris
por dia (bpd) de supostos “combustíveis sustentáveis”, o que representa apenas
0,0004% dos atuais 9 biliões de bpd de produção de petróleo bruto”, acrescento
- A Grã-Bretanha
junta-se à França, Alemanha, Espanha e Holanda na retirada do estatuto que diz
“penalizar” a mudança para emissões líquidas zero. “Apenas aqueles que lucram
com a destruição do nosso planeta lamentarão a morte do TCE”, afirma Cleodie
Rickard, da Global Justice Now. Porém, o
mecanismo do TCE que o tornou tão mortal – as disposições de resolução de
litígios entre investidores e Estado (ISDS) – continua vivo numa série de
outros tratados, incluindo o acordo comercial do Pacífico. Um relatório da ONU
de 2023 concluiu que o ISDS continha riscos de precon
- Na Cop28 de dezembro passado, a antiga ministra francesa da transição energética, Agnès Pannier-Runacher, anunciou que estava “muito feliz” por apoiar uma iniciativa holandesa para remover os subsídios aos combustíveis fósseis. Porém, apenas dois meses depois, nos esforços para aplacar os protestos dos agricultores, o seu governo reverteu os planos para remover os subsídios aos combustíveis fósseis que alimentam máquinas agrícolas como os tratores. Natasha Foote, CCN.
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