quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

S. JOÃO DA MADEIRA: POLUIÇÃO E MAU CHEIRO EM RIACHO IMPORTUNAM MORADORES

  • Obras nos coletores a decorrerem há cerca de meio ano, parecem não ter trazido soluções efetivas, com a situação a permanecer inalterada nos últimos tempos. “As obras realizadas pela empresa INDAQUA para retificar os tubos não foram suficientes para lidar com o caudal de água e mesmo após os alertas do meu marido, a situação persiste. As tampas do saneamento saltaram e, apesar de já terem arranjado essa situação, a mistura de esgotos e águas pluviais que vai desaguar ao riacho [que corre de S. João da Madeira para Cucujães, por baixo da ponte da Rua do Marco Divisório] cria um ambiente desagradável”, diz a vizinha Maria da Conceição. Renata Gomes, O Regional.
  • As indústrias farmacêutica e cosmética terão de suportar pelo menos 80% dos custos associados à limpeza de substâncias nocivas que descarregam nas águas residuais urbanas, na sequência de um acordo interinstitucional alcançado em Bruxelas. Até 2045, os países da UE terão de garantir a aplicação do tratamento quaternário em instalações maiores, servindo comunidades de 150.000 ou mais pessoas, com metas intermédias definidas para 2033 e 2039, de acordo com o novo acordo. “O acordo abre caminho para que sejam estabelecidos os mais altos padrões para o tratamento de águas residuais urbanas e monitorá-las para que não liberem substâncias nocivas, como microplásticos ou PFAS, no meio ambiente”, disse Alain Maron, ministro regional do Meio Ambiente de Bruxelas. Marta Pacheco, Euronews.
  • O organismo britânico que certifica os alimentos no Reino Unido como orgânicos foi acusado de enganar os consumidores sobre a rotulagem do salmão de viveiro escocês. Trinta ONGs, organizações de conservação e comunitárias, incluindo a WildFish, a Pesticide Action Network e a Blue Marine Foundation, afirmam que os impactos ambientais negativos da indústria na Escócia “vão completamente contra” os princípios da promoção de alimentos saudáveis, humanos e sustentáveis ​​da Soil Association. Os grupos apelam à remoção da sua certificação das explorações escocesas de salmão e truta, como lavagem verde inaceitável de uma indústria insustentável. Karen McVeigh, The Guardian.

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