Foto: Karim
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- Toyota, Jaguar
Land Rover e Nissan foram alguns dos maiores fabricantes de automóveis que pressionaram
o governo britânico para tentar enfraquecer ou atrasa
- Agricultores quenianos lutam contra o legado tóxico da praga de gafanhotos três anos depois. A FAO liderou uma campanha “Gafanhotos do Deserto” com um orçamento de mais de 230 milhões de dólares, em parceria com o Banco Mundial e o Programa Alimentar Mundial. Juntos, ajudaram o Ministério da Agricultura do Quénia a pulverizar um cocktail de pesticidas em 100.000 hectares de terra, onde vivem 26.650 famílias. Depois de um workshop apressado e improvisado organizado por um técnico agrícola do governo, onde aprenderam como misturar os pesticidas com água para encher pulverizadores costais, os agricultores partiram para salvar o que restava das suas colheitas. Mas os agricultores dizem que não foram informados sobre o tipo de produtos químicos que receberam, nem receberam qualquer equipamento de proteção. Dos 193.600 litros de pesticidas que a FAO adquiriu para o governo queniano, 155.600 litros eram organofosforados, como fenitrotion e clorpirifós. A utilização destes produtos químicos foi proibida em culturas alimentares ou rações na maioria dos países ocidentais devido à sua comprovada toxicidade neurológica para os seres humanos e à devastação ecológica. Apesar disso, a FAO adquiriu-os e distribuiu-os a membros da comunidade sem formação, contrariando o conselho do seu próprio órgão consultivo independente, o Locust Pesticide Referee Group. Kang-Chun Cheng, Aljazeera.
- A China aprovou a construção de quatro novas centrais nucleares em Taipingling, Guangdong, Jinqimen e Zhejiang. David Dalton, Nucnet.
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