quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Fotovoltaicas europeias em risco de falências?

  • O SolarPower Europe alertou, numa carta enviada à Comissão Europeia, que as empresas europeias ligadas à indústria fotovoltaica correm o risco de falir. Os preços dos módulos fotovoltaicos caíram mais de 25% desde o início do ano. "Isto está a criar riscos concretos de insolvência para as empresas, uma vez que o seu stock significativo terá de ser desvalorizado", afirmou o SolarPower Europe. A forte procura, combinada com grandes investimentos e uma concorrência feroz entre os fornecedores chineses, levou a um excesso de capacidade no mercado e a uma queda dos preços. O setor apela à Comissão Europeia para que compre os stocks de módulos solares das empresas europeias, para que crie um Banco de Produção Solar a nível da UE e para que aumente a procura de energia solar fotovoltaica na Europa. Marine Strauss e GV De Clercq, Reuters.
  • O presidente da Câmara de Marselha, Benoît Payan, anunciou que a autarquia vai remover 1.500 das trotinetes de aluguer disponibilizadas, a fim de trazer mais ordem nos espaços públicos e no trânsito. Payan afirmou ter tomado esta decisão após inoperância por parte das operadoras, acrescentando que faria o mesmo que Paris – abolir todas as trotinetes de aluguer – se a sua cidade tivesse uma rede de metropolitano como a capital. TZVETOZAR VINCENT IOLOV, The Mayor.
  • Uma investigação da Sky News sobre o marketing de caldeiras potencialmente enganoso e confuso envolvendo o uso de hidrogénio no aquecimento doméstico levou várias empresas a retirar dos seus sites declarações anteriores sobre o gás. Hannah Thomas-Peter, Sky.
  • A Síria apelou às Nações Unidas para que tomem medidas contra os EUA devido à ocupação de partes do território sírio e à extração ilícita de recursos naturais nessas áreas. De acordo com a carta enviada, os militares dos EUA causaram danos diretos e indiretos ao setor petrolífero e mineral da Síria, no valor de 115,2 mil milhões de dólares entre 2011 e 2023. A Síria apelou ao fim das violações do direito internacional e da Carta das Nações Unidas por parte dos EUA, que estacionou tropas ilegalmente no nordeste e sudeste do país. RT/ANR.
  • Falando em necessidade de “pesquisa”, “soberania” e “distância do Amazonas”, Lula volta a defender a exploração de petróleo na região, ignorando decisão técnica do IBAMA. Célia Mello, ClimaInfo.

Sem comentários: