França: Grigny contra extração de água para a Coca-Cola

• A cidade de Grigny pediu à fábrica da Coca-Cola, situada na cidade, que deixasse de extrair do lençol freático a água necessária à produção das suas bebidas. Este braço-de-ferro sobre os recursos hídricos, entre a satisfação das necessidades básicas da população e as exigências da indústria, é o prenúncio de grandes desafios para modelos económicos cada vez mais frágeis. Anne-Catherine Husson-Traore, NovEthic.

• Consultas públicas: até 19 de maio: RECAPE-Linha Elétrica Ponte de Lima-Fontefría, troço português, a 400 kV (Vila Verde/Arcos de Valdevez); até 12 de junho: Central Solar Fotovoltaica do Divor, Évora; Central SolarFotovoltaica de Nisa;

• De acordo com uma nova investigação, a Carlyle Group, uma das principais empresas de capitais privados, que afirma ser líder do sector em matéria de clima, quase duplicou as suas emissões médias anuais de gases com efeito de estufa provenientes de investimentos em combustíveis fósseis durante a última década. Nina Lakhani, The Guardian.

• A primeira base de energia renovável da China no deserto de Gobi foi ligada à rede e começou a produzir eletricidade. Com uma capacidade instalada de 1 gigawatt, prevê-se que a primeira fase do projeto solar e eólico localizado no deserto de Tengger, na região autónoma de Ningxia Hui, no noroeste da China, produza 1,8 terawatts-hora por ano, o que equivale à procura anual de eletricidade de 1,5 milhões de habitações. Zheng Xin, China Daily.