- «(...) O Ocidente, que nos anos 50 e 60 podia ser associado a Mundo Livre, a esperança num mundo mais justo, é hoje uma bandeira descolorida e esfarrapada. O Ocidente de hoje é o que resta dos destroços das aventuras do Ocidente pelo mundo, das guerras da Indochina e do Vietname, do Congo, da Argélia, do patrocínio das ditaduras sul-americanas e de Israel, das invasões do Iraque, do Afeganistão, da Síria, da Líbia, das intervenções em África, dos escândalos financeiros e políticos. O Ocidente do mercado global, esse “patife decadente e perverso” que resta como elemento identificador de uma civilização, produziu como derradeira obra uma elite geracional — os millennials e Z generation — que replica as bolas de Natal: brilhantes por fora, de casca muito fina e ocos por dentro (...)» Carlos Matos Gomes, Last Christmas — O Mundo em que vivemos, in Medium.
Frente Cívica envia carta à PGR a pedir perícia médica a Ricardo Salgado “É altura de o país saber se Ricardo Salgado teve a Alzheimer mais oportuna da História ou se é um pretexto criado pelos advogados", afirma João Paulo Batalha, Observador.
- O governador do Arizona, Dough Ducey, acata ordem do tribunal e remove muro de contentores ilegal. Ryan Devereaux, The Intercept. Contextualização aqui.
- Elon Musk não é um renegado outsider – é um grande empreiteiro do Pentágono. ALAN MACLEOD, MPN.
- "Nas semanas que se seguiram aos ataques atómicos a Hiroshima e Nagasaki, as autoridades norte-americanas apreenderam e suprimiram o filme registado nas cidades bombardeadas por equipas militares americanas e equipas de jornalistas japonesas para evitar que os americanos vissem toda a extensão da devastação provocada pelas novas armas". Reuters/The Star.
- Um advogado de direitos humanos, Alon Sapir, alertou para os planos de expansão da Toka, uma empresa cibernética israelita que vende tecnologias de pirataria informática capazes de localizar, aceder, e manipular segurança e filmagens de câmaras inteligentes. Pode-se imaginar vídeo a ser manipulado para incriminar cidadãos inocentes ou proteger os culpados. A empresa, cujas atividades são supervisionadas pelo Ministério da Defesa israelita, foi criada em 2018 e tem escritórios em Tel Aviv e Washington. Haaretz.
- Os campeões da fuga ao fisco na Austrália em 2022. Callum Foote, MWM
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