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terça-feira, 28 de junho de 2022

60 organizações lançam manifesto sobre oceanos

  • Mais de 60 organizações nacionais e estrangeiras subscreveram um manifesto que exige a proibição de novas explorações de petróleo e gás offshore e o fim de isenções e subsídios à pesca prejudiciais e para combustíveis fósseis. As organizações, maioritariamente ambientalistas, convocaram para quarta-feira a Marcha Azul pelo Clima, no Parque das Nações, desde a Gare do Oriente até ao Altice Arena, recinto da conferência dos Oceanos. O manifesto reclama também a proibição da pesca de arrasto de fundo e outras artes de pesca industrial e destrutiva em áreas marinhas protegidas, a recuperação dos ecossistemas marinhos colapsados ou sobrepescados e de habitats sensíveis”, como recifes de coral ou pradarias marinhas. Os subscritores pedem respeito pelos pareceres científicos no estabelecimento de medidas de gestão da pesca, uma moratória legalmente vinculativa à mineração em mar profundo em águas territoriais e internacionais e uma rede global de áreas marinhas protegidas que salvaguarde efetivamente pelo menos 30% dos mares e zonas costeiras a nível mundial até 2030. Lusa/Observador.
  • O BE fez no sábado a primeira etapa do seu Roteiro pela Justiça Climática, uma iniciativa para combater esta crise, que considera não poder ser agravada pelas respostas à guerra e à inflação. Neste Roteiro pela Justiça Climática, que começou em Lisboa, os bloquistas vão “apresentar propostas e denunciar situações que do ponto de vista ambiental e social devem ser encaradas. Vamos fazê-lo percorrendo todos os distritos do país ao longo dos próximos meses com iniciativas regulares, que mobilizem não só a organização do BE, mas também organizações, intervenientes e atores sociais que têm um papel na denúncia destes problemas e na proposta para a sua resolução”, afirmou Jorge Costa. Lusa/Agroportal.
  • Entre 2015 e 2017, a nível da UE o uso e risco de pesticidas químicos sofreu uma diminuição de 14%, enquanto o uso de pesticidas mais perigosos teve uma diminuição de 26%. Em Portugal, houve uma redução de 19% no uso e risco de pesticidas químicos e de 54% no uso de pesticidas mais perigosos. Agrotec.

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