Governo vai apoiar, até 50%, investimentos em infraestruturas de tratamento e valorização de efluentes suinícolas
- Abriu ao público o Parque Ecológico Urbano de Viana do
Castelo, após 13 anos de sucessivos adiamentos. O espaço, com cerca de 20
hectares, estará aberto entre as 08:00 e as 20:00 horas, de terça-feira a
domingo. A lotação máxima de utilizadores em simultâneo é de 300 pessoas. O Minho.
- Guimarães transforma espaço ao abandono e cheio de mato
em novo parque natural – é o Parque de Lazer de S. Faustino. O Minho.
- O governo vai apoiar, até 50%, os investimentos em
infraestruturas de tratamento e valorização de efluentes suinícolas. Uma medida
que vai disponibilizar 20 milhões de euros, dos 40 milhões que o Ministério da
Agricultura tem disponíveis, e desafiar os agricultores pecuários a
desenvolverem projetos dedicados ao tratamento e valorização de efluentes. O Mirante.
- O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF)
embargou uma parte dos trabalhos que a Frusoal está a fazer na Quinta da Manta
Rota, entre Cacela-Velha e Manta Rota, em pleno Parque Natural da Ria Formosa.
O regional do ICNF, disse que os trabalhos de instalação de uma nova plantação
de citrinos naquela quinta, promovida pela Frusoal, entraram numa zona de
proteção parcial 1, mesmo na margem da ria, tendo destruído alfarrobeiras
antigas que existiam nessa zona, bem como outro coberto vegetal e as próprias
dunas. Essa parte dos trabalhos foi embargada ainda em Abril passado, tendo
sido levantado um auto pelos serviços do ICNF. «Na área restante do terreno,
está a ser feita a reconversão do pomar de sequeiro, com alfarrobeiras, para
pomar de citrinos, mas trata-se de zona agrícola», onde esses trabalhos podem
ter lugar, acrescentou Castelão Rodrigues. No espaço de um ano, este é pelo
menos o terceiro caso de destruição de coberto vegetal e obras ilegais nesta
zona da Ria Formosa, junto a Cabanas de Tavira e Cacela-Velha. O primeiro
deu-se em julho de 2020, quando foi desmatado um terreno e aberto um acesso direto à zona lagunar,
o segundo aconteceu em abril passado, quando foi detetada a construção de um muro de pedra com dois metros de altura, uma estrada
com três metros de largura e uma vedação. Em todos estes casos,
foram levantados autos de contraordenação, estando ainda os processos a
decorrer. No entanto, em nenhum dos casos se concretizou ainda a reposição da
situação antes das destruições, a expensas dos promotores das obras ilegais. Elisabete
Rodrigues, Sul Informação.
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