Trás-os-Montes: 9 municípios pressionam governo a adiar venda de barragens
- 9 municípios de Trás-os-Montes, Alfândega da Fé, Alijó,
Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela,
Mogadouro, Murça e Vila Flor -, juntam-se ao Movimento Terra de Miranda para pressionar o Estado a adiar venda de barragens da
EDP para exigir que negócio se cumpra em 2021, de modo a que os impostos fiquem
na região, como aprovado no Orçamento de Estado. As contrapartidas em questão, a serem geridas
regionalmente através da criação de um fundo, incluem o imposto de selo, de
cerca de 100 milhões de euros, a cobrar pelo trespasse da concessão das
barragens, bem como ainda outras receitas fiscais futuras, como o IMI e a
derrama. Público, via Interior do avesso.
- Uma cidade mais planeada, menos dependente da vontade de
quem constrói, com mais malha urbana, onde ela ainda não exista, e com menos prédios soltos,
descosidos da envolvente. Estas são algumas das ideias-chave das propostas que a associação ambientalista
Campo Aberto gostaria de ver vertidas para a nova versão do Plano Director do
Porto. A associação defende mais respeito pela regra dos
45 graus e uma espécie de direito ao sol, como forma de melhorar a eficiência
energética das casas, pede mais protecção para os logradouros e mais jardins de
proximidade. Abel Coentrão, Público 7dez2020.
- O Challenger
150 é um programa com cientistas de todo o mundo com o
objetivo de trazer à superfície o conhecimento que ainda se esconde nas
profundezas dos oceanos. Coordenada por Ana Hilário, do Centro de Estudos do
Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro e Kerry Howell, da Universidade de Plymouth
(Reino Unido), a equipa reúne cientistas de 45 instituições de 17 países que
propõe um programa de investigação, com a duração de 10 anos, dedicado ao
estudo do mar profundo. De Portugal, para além da equipa da UA, contribuíram
para o desenho do programa cientistas do CIIMAR (Universidade do Porto), do
Okeanos (Universidade dos Açores) e do CIMA (Universidade do Algarve). Este programa irá também gerar mais dados geológicos,
físicos, biogeoquímicos e biológicos através da inovação e da aplicação de
novas tecnologias, e utilizar estes dados para compreender como as mudanças no
mar profundo afetam todo o meio marinho e a vida no planeta. Este novo
conhecimento será usado para apoiar a tomada de decisões a nível regional,
nacional e internacional sobre questões como a exploração mineira nos fundos
oceânicos, a pesca e a conservação da biodiversidade, bem como a política
climática. Pedro Farias, Ovar News.
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