- A pastelaria de uma recandidatura requentada e as cores e os cheiros de um campo de concentração: Marcelo e José Rodrigues dos Santos, Tubo de Ensaio, TSF.
- «A arte da hipocrisia: o mesmo Marcelo Rebelo de Sousa que disse que o congresso do PCP devia respeitar o recolher obrigatório, apresentou a sua candidatura hoje às 18horas numa pastelaria que devia ter fechado às 15 horas.» Nuno Pinheiro Gomes.
- «Chama-se Margaret, tem 90 anos, foi a primeira pessoa no Mundo a receber a vacina da Pfizer/BioNTech. (…) É um momento simbólico e de esperança. Mas é também um momento em que se confirma que a pandemia não atinge todos por igual. A vacinação começa por um dos países mais ricos do Mundo, como foram os países mais ricos do Mundo (Estados Unidos e União Europeia) a arrebanhar a maior parte do número limitado de primeiras doses desta e de outras vacinas.» Rafael Barbosa, Um negócio milionário – JN 9dez2020.
- A Rússia está pronta para cooperar com a Argélia para produzir uma vacina contra a Covid a nível local. MEM.
- O regulador do Reino Unido descarta os receios de paralisia de Bell causados pela vacina da Pfizer após relatório revelar quatro casos de paralisia facial em 22.000 pessoas nos EUA. Sam Blanchard, Daily Mail.
- A Ryanair processa a União Europeia por causa dos 3.4 mil milhões de euros concedidos para resgatar a KLM. Sam Morgan, EurActiv.
- A fome ainda é a maior causa de morte na África e tem muito a ver com o colonialismo. Redfish trabalhou com cineastas no Senegal, Nigéria, Quénia e Zimbábue para contar histórias locais sobre comida e fome, mas também a crescente resistência à influência contínua das antigas potências coloniais, suas corporações e instituições.
- Executivos da Shell demitem-se por discordarem de viragem verde. FP.
- O Iraque vai assinar um contrato multibilionário com a China ZhenHua Oil Co, um resgate de Pequim para o governo que receberá dinheiro adiantado em troca de fornecimento de petróleo a longo prazo. Laura Hurst, Salma El Wardany, Grant Smith e Alfred Cang, Bloomberg.
- O Bureau of Meteorology da Austrália recebeu 4.6 milhões de dólares por ano da Chevron, Woodside, Shell e Santos para censurar conceitos como alterações climáticas de relatórios públicos. Sandi Keane, Michael West Media.
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