Angola: parlamento ratificou Acordo do Clima de Paris

 

• APA levou 11 anos a fazer cumprir norma sobre amianto em aterros, lê-se no Interior do Avesso.

• Incêndios causados por assadores portáteis, flores silvestres arrancadas, perturbação de aves marinhos e montes de lixo. Estas são apenas algumas das ameaças aos lugares selvagens da Grã-Bretanha, fruto do número recorde de "staycations" costeiros e rurais. Os guarda florestais lamentam que uma nova geração de turistas esteja a tratar o campo como um local de festival, deixando para trás tendas, cadeiras e excrementos, além de colocar em perigo habitats e animais selvagens raros. Patrick Barkham, The Guardian.

• O parlamento angolano ratificou por unanimidade o Acordo do Clima de Paris, deixando apenas sete países sem aderir. de 2015. Angola é o segundo maior produtor de petróleo da África, atrás da Nigéria. Os acordos internacionais são inicialmente assinados para sinalizar a intenção de cumprir, mas só se tornam vinculativos por meio da ratificação. Até agora, Angola era um dos quatro países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo que não ratificara o Acordo de Paris. Irão, Iraque e Líbia estão entre os sete países que ainda não assinaram formalmente o acordo. Juntos, representam cerca de 4% das emissões globais. Chloé Farand, Climate Home News.

• A antiga premier da British Columbia, Canadá, faz agora parte da administração da AlaskCan LNG, que quer construir um terminal flutuante para exportar gás natural fraturado para a Ásia. Matt Simmons, The Narwhal.

• Uma águia americana atacou e destruiu um drone do governo que sobrevoava o Lago Michigan. O drone quodcóptero Phantom 4 Pro Advanced, operado pelo piloto Hunter King, mapeava a erosão da costa para documentar e ajudar as comunidades do Lago Michigan a lidar com os altos níveis de água. The Guardian.

• Criminalizando a dissidência ecológica na Índia, por Sonali Huria, The Ecologist.

• Cerca de metade dos 47 municípios do Japão manifestaram-se contra a implantação de um cemitério nuclear nos seus territórios, mostrou uma sondagem da Kyodo News citada pelo The Japan Times.