domingo, 14 de junho de 2020

Reino Unido: água quente bombeada de minas vai aquecer casas em Durham

  • 1500 residentes de South Seaham Garden Village, em County Durham, vão ter as suas casas aquecidas com água quente bombeada de minas de carvão desativadas. Desafios a enfrentar: geologia incerta, escassez de água, salinidade da água que a torna muito corrosiva e resíduos de ferro que podem entupir as bombas. BBC.
  • Amsterdão planta mini-jardins à volta de caixotes de lixo para reduzir o lixo mal descartado. A ideia está a ser testada em 17 locais com erva artificial e o lixo foi reduzido para metade, conta o The Guardian.
  • Banco Central Europeu defende discriminação financeira de empresas que danificam o meio ambiente, titula o ClimaInfo.
  • O governo russo acusou o administrador da remota cidade de Norilsk do Ártico por não ter conseguido coordenar e organizar medidas de emergência para conter e controlar as consequências de uma enorme fuga de combustível. Se culpado, Rinat Akhmetchin  poderá ser condenado até 6 meses de prisão. Três diretores da central já foram detidos, suspeitos de terem continuado a usar um tanque de armazenamento de combustível inseguro que precisava de reparações desde 2018. Reuters.
  • Cerca de um terço dos americanos não tem um parque a 10 minutos da sua casa, diz o Trust for Public Land. Isso deve-se em parte a políticas racistas de investimento no passado, nomeadamente a prática de "redlining", na qual bancos e legisladores limitavam propositadamente os recursos financeiros em comunidades minoritárias. Reuters.
  • O Fakebook.eco, é uma ferramenta para esclarecer e contestar mentiras que alguns atores políticos, especialmente do governo federal brasileiro, espalham para justificar o desmantelamento da política ambiental brasileira.
  • A gigante mineira BHP Billiton vai arrasar pelo menos 40 - e talvez até 86 - locais aborígenes significativos na região central de Pilbara, na Austrália Ocidental (WA) para expandir a extração de ferro, apesar de os seus próprios relatórios admitirem estar consciente de que os proprietários tradicionais se opõem abertamente ao projeto. The Guardian. Que dirão os que se mostraram furiosos perante a remoção de algumas estátuas por alegado apagamento da História?

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