Gil Nadais enviou uma carta aberta ao primeiro-ministro António Costa.
Nela, o Secretário Geral da ABIMOTA (Associação Nacional da Indústria das Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins) lamenta haver «discriminações negativas e anacrónicas relativas ao uso da bicicleta» e, por isso, propõe um vasto programa de apoio e promoção à mobilidade suave.
Entre outras, as seguintes, citadas pelo Notícias de Aveiro:
- Custo com as bicicletas adquiridas pelas empresas, até 1.000€, para deslocações entre casa e trabalho, integralmente dedutível no ano da aquisição;
- Possibilidade da empresa oferecera bicicleta ao trabalhador, ao fim de 4 anos, como prémio de assiduidade e permanência, sem tributação quer para o trabalhador quer para a empresa;
- Possibilidade da empresa atribuir um subsídio anual de deslocação, até 300€, isento de IRS, a quem se desloque de bicicleta para o trabalho;
- Coordenar a planificação de uma rede de ciclovias nacional que una os concelhos do país;
- Criação de ciclovias em estradas nacionais sempre que haja intervenção no edificado;
- Criação de ações de formação especializadas para mecânicos de bicicletas convencionais e elétricas;
- Colocação de estruturas para o estacionamento de bicicletas junto a todos os serviços públicos do país;
- Apoio financeiro para a construção de ciclovias locais, promovendo as ligações casa – trabalho e casa – escola.
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